"Atenção aos Detalhes do Comportamento dos Outros"
Hoje apeteceu-me deixar-vos um texto do senhor Schopenhauer. Todas separadas, todas juntas, sempre!
a inseparabilidade é uma gosma e uma coisa bem parva! um grande bem haja a todas nós! *as bem parvas*
Hoje apeteceu-me deixar-vos um texto do senhor Schopenhauer. Todas separadas, todas juntas, sempre!
A nossa divinal inseparavel Néme fez anos e tal data nao pode passar sem ser registada aqui no blog! Que todo o sucesso, felicidade, amor e as melhores coisas do MUNDO estejam presentes na tua vida! És linda e uma amiga que, uma vez encontrada, se quer preservar para sempre. Obrigada por seres a pessoa magnifica que es!Beijinhos Gui
Fu-Oh Gui,a Li não vem?
...que se passa com o mundo que parece que gira ao contrário???
Hoje estou aborrcida. Alguém que me anime se faz favor. Obrigada.
Ah, ah! Agora estão vocês a pasmar para o título e a pensar que eu vou escrever alguma coisa séria. Mas não (ou sim...depende sempre da perspectiva). O que me leva a escrever é o assombro ante, e antes de mais nada, o cada vez mais frequente uso de lip gloss a abrilhantar os nossos candidatos e afins (e aqui vai da modernidade). Com afins refiro-me ao já paradigmático caso de Marques Mendes que, a cada aparição televisiva, ostenta um lábio inferior reluzente. Bastante reluzente. Se bem que o primeiro instinto é pensar se o produto foi comprado na Body Shop, por catálogo ou directamente na Mary K. (?), devo confessar que me tem assaltado, ainda antes, a dúvida em forma de questão: Porquê lip gloss? Em que sentido a estratégia de make-up conquista mais apoiantes, simpatizantes, votantes? E com votantes, já que Marques Mendes não se encontra entre os elegíveis destas próximas eleições, dirijo-me de imediato para Cavaco Silva. Conciente das tendências estéticas do partido, é comum vê-lo, agora, bem sorridente nos cartazes king size espalhados pelos nossos municípios, com o seu lábio, se não me engano (eu que raramente tenho dúvidas), inferior a emanar luz. De novo a pergunta: Porquê? Eu que recentemente fui brindada com a oferta de um estojo de maquilhagem confesso que vou sentido a pressão deste "grupo de pressão" (passe a redundância) e tenho pretenções de me atirar de cabeça para o dito estojo - em sentido figurado, como devem calcular.
Ninguem posta (de pescada hihihi :P) ninguem comenta. Bem sei que estamos naquela epoca terrivel do ano em que os exames nos assombram. Serei eu a unica desleixada? Depois correm-me mal, claro que correm mal... Bem, seja como for nao deixem de dizer algo ok? Lira e Rita quero saber como correu o exame de segunda e se a Mirinha sempre vai a Madrid cortir!!! Aguardando novas vossas inseparaveis
Duas semanas passaram a correr e agora ja se foram para Salamanca novamente :( A nostalgia e sentimento de perda voltam a atacar e novamente percebo a importância da amizade. O que vale é que não nos inibimos de agendar novas aventuras seja onde for e sempre dá para enganar a distância! Apesar de ainda agora terem ido embora, saibam que estamos aqui a vossa espera! E voces... nos aguardem!!!!
Keep It Simple
Estou a precisar de ouvir um sonoro e estridente "simplifica" bem ao jeito "party&company"!
Ano Novo!... ora aí está algo que se pretende mágico e catártico... normalmente, não é. E passado bem pouco tempo, eis-nos a repetir com a mesma intensidade, ou ainda mais, os erros antigos.
Estou triste, estou ferida no meu orgulho, no meu ego recentemente inchado - segundo comentários mais maliciosos que por aí circulam mas pouco acertados. Perguntaram-me pelo meu rasgo......artístico, de inspiração; apontaram desdenhosamente a sua ausência. Prefiro considerá-lo (ao rasgo) num período de latência. Poderia falar do Natal, da neve (na Finlândia, obviamente), do reveillon e deste dois mil e seis que, se bem que me apetecesse dizer "se avizinha", por motivos estético literários - sei lá eu o que isto quer dizer - vejo-me obrigada a pasmar para a sua entrada de rompante, hoje, dia 2 de Janeiro. E 2006 entra sem fechar a porta. Entra deixando a porta, no fundo, entreaberta. Entra deixando a porta entreaberta, lá ao fundo, para não fazer corrente de ar. Como hoje, 2 de Janeiro de 2006, há muita corrente de ar, o ano entra, deixando ao fundo, apenas a porta entreaberta. E não vá entrar uma rabanada de vento, ao fundo, a porta, fica entreaberta. Não se vê a porta aberta, ao fundo, hoje, 2006, mas sim entreaberta, não vá rabanar uma corrente de vento......Acho que perceberam a ideia!